Caríssimo (a) eleitor (a) do jornal Verologia, esta é mais uma feliz oportunidade de poder transmitir. Conhecermos que não são meus e sim o resultado de tudo que estudei, compreendi e experimentei nesta escola iniciática, com sua fraternidade redentora e sua pedagogia especializada.

O saudoso e amada mestre Cristófilo Nageo foi grato por tudo que o senhor Deus do universo lhe inspirou e traduziu para a linguagem verológica que o Jesus cristo ensinou, há mais de dois mil anos atrás.

O perdão é uma transcendente lição de Jesus Cristo que consegue identificar-se com ela, através do método verológico, e leva a um estado de graça incomparável, assim como o imposto leva a todos os malefícios que a humildade vive atualmente.

Mas, afinal o que é perdão ou perdoar, dentro da pedagogia verológica? O perdão ou perdoar é não ter ou manter pensamentos de ódio e rancor em nossa mente contra que ofende, prejudica ou pratica alguma injustiça. Isso não quer dizer que não devemos nos defender do mal, pelo contrario, devemos sim, mas com as armas sublimes e poderosas do bem que Jesus Cristo ensinou e exemplificou: o próprio perdão, a energia serena, a paciência e a verdade, de forma e não oferecer e não maltratar o agressor, mas colocando a verdade sensata e de humildade verdadeira.

Ser humilhante e perdoar, não e acovardar-se ante a astucia e a má fé. O perdão exige a defesa porque, não se defendendo do mal, entra-se, sem saber e sem querer, em convivência com ele. Ao contrario, a atitude altruística de defesa serve de exemplo para o próximo que não sabe se defender por falta de capacidade, conhecimento ou ate de coragem sensata. A pedagogia verológica afirma que, “ser bom não é ser bobo” e “ser humilde sem ser enérgico é transgredir a lei da evolução”.

A verologia esclarece, também que quanto se tenta “fazer justiça pelas proprias mãos”, como popularmente de diz, estamos interferindo nos rigores das leis eternas, ficando incompatibilizados com elas, porque são estruturadas no amor verdadeiro, na misericórdia e na justiça divina, que é exata. Mais cedo ou mais tarde, com ou sem a interferência humana, as leis eternas colocarão tudo nos seus devidos lugares, com a devida precisão. Assim, cabe nos, simplesmente, a defesa de nossos legítimos direitos, sem rancor e sem ódio.

Para termos uma idéia de quanto é importante o perdão exemplificando por Jesus Cristo, vejamos a pergunta do apóstolo Pedro ao divino mestre: “Senhor, quantas vezes pecará meu irmão conta mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes”?

Respondeu-lhe Jesus: “Não te digo que ate sete vezes, mas ate setenta vezes sete vezes”. O sentido espiritual dessas palavras é: sempre devemos perdoar... Outro exemplo de Perdão é quanto, diante da mulher adúltera, Jesus disse: “Eu também não te condeno. Vai e não peques mais”.

Mas, a maior lição de perdão de Jesus Cristo foi quando, já crucificado, dirigiu-se a Deus: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. Jesus sabia que as dividas que seus algozes estavam assumindo perante as leis eternas iriam ser resgatadas através de sofrimento, para se libertaram do estado psicológico em que se encontravam. Quis, assim, demonstrar á humildade que perdoa a todos.

Caríssimo leitor (a) se quiser aprender a perdoar e a defender-se do mal, sem rancor e sem ódio, com as armas sublimes do bem, venha estudar Verologia.

Extraído de:

Jornal Verologia

Edição XXXIII Nº 447 e 448
Artigo referente a Março e Abril de 2010