Caríssimo (as) leitores (as) do jornal Verologia, o livre arbítrio, além de ser uma lei eterna é, também, a capacidade da criatura humana fazer o que bem entender, ou melhor, o homem pode fazer tudo, mas nem tudo ele deve fazer.

Esta lei eterna regula as atividades de cada criatura humana, de cada instituição, de cada povo e de toda a humanidade. De acordo com os pensamentos e as atitudes individuais e coletivas, essa lei eterna aumenta, reduz ou caça o livre arbítrio do seres humanos.

Norteando a minha compreensão atual sobre o livre arbítrio, escolhi um ensinamento do saudoso e amado mestre Cristófilo Nageo que diz um seguinte: “A melhor forma de utilizar bem o livre arbítrio é a de aplicá-lo, acima de tudo, na realização incessante da evolução consciente, pois isso é que assegura o bom aproveitamento dele em outras atividades construtivas”.

Por que esta é a melhor forma de utilizar bem o livre arbítrio na realização incessante da evoluçao consciente?

1° Porque a evolução consciente, praticada pela Verologia, tem um método que promove o desenvolvimento, o equilíbrio e a harmonia das manifestações das faculdades dos órgãos espirituais, através do seu aperfeiçoamento e de sua movimentação psicológica, fazendo perceber e sentir, de forma consciente, esse desenvolvimento nas atividades diárias: na sua vida material (externa) e psicológica ou espiritual (interna).

2° Por que essa realização é promovida, consoante o conhecimento supremo da verdade essencial e das leis eternas que são incorruptíveis, inexoráveis e imutáveis, contidas nos ensinamentos redentores. Esse conhecimento supremo, como diz Cristófilo Nageo, produz uma força espiritual tão potente que transpõe todos os obstáculos, elimina todas as debilidades e dissolver todas as duvidas.

Somente que estuda, compreende e coloca em prática os ensinamentos redentores e as leis eternas sente a alegria espiritual de resolver bem seus problemas, de maneira paulatina, natural e segura. Os verólogos, por saberem e sentirem que Deus é o supremo poder que nos deu, antecipadamente, prerrogativas psicológicas, jamais pensam em pedir a Deus um tratamento excepcional para o seu próprio espírito e sua vida e nem para o espírito e para a vida de seus semelhantes, seja amigos ou parente.

Os ensinamentos redentores, trazidos pelos grandes guias da humanidade, que são os mestres de sabedoria, nos ajudam na solução de todos os problemas matérias, morais, espirituais e na evolução do nosso sistema psicológico. A Verologia nos ensina que, somente depois de esgotados todos os nossos esforços e recursos para solucionar depois de esgotados todos os nossos esforços e recursos para solucionar bem um determinado problema, podemos pedir ao supremo poder que me dê força e sabedoria para superar a nossa dificuldade, e nunca pedir para que o selecione, porque ele foi aplicado a nossa vida, justamente para o desenvolvimento das nossas prerrogativas psicológicas.

Esse pedido é um ato de lealdade e humanidade verdadeira conosco mesmo e perante o nosso pai celestial, quando não conseguimos triunfar em determinada experiência. Essa é umas das características de quem conseguiu elevados graus de desenvolvimento de suas faculdades e manifestações, sendo agraciado pela eterna lei do livre arbítrio e o triunfo em todas as atividades construtivas.

Quem pensa bem, age bem e é feliz, quem pensa mal, age mal e é infeliz portanto, se quiser comprovar como todos os verólogos já descobriam que a realização incessante do processo de evolução ativa e consciente leva ao enquadramento aos dispositivos das leis eternas e a uma felicidade verdadeira, venha estudar Verologia.

Prezado (a) leitor (a) do jornal Verologia, a melhor forma de ampliar e de utilizar bem o livre arbítrio é a aplicá-lo, acima de tudo, na realização incessante da evolução consciente. 





Extraído de:

Jornal Verologia

Edição XXXIII Nº 449 e 450
Artigo referente a Maio e Junho de 2010